domingo, 27 de junho de 2010

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sexta-feira, 25 de junho de 2010

quarta-feira, 31 de março de 2010

A Educação ambiental nos trouxe uma nova visão na qual esta tem o intuito de conscientizar uma nova ética para desenvolver uma população mundial que esteja consciente e preocupada com o meio ambiente e com os problemas que são associados ao conhecimento, habilidade, atitude e compromisso para trabalhar individual e coletivamente na busca de soluções para problemas existentes. Os problemas causados pelo aquecimento global obrigaram o mundo a refletir sobre a necessidade de impulsionar a educação ambiental.
O cenário é muito preocupante e deve ser levado a sério, pois as consequências vão antigir a todos, sem qualquer distinção.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Leonardo Boff


Leonardo Boff ingressou na Ordem dos Frades Menores em 1959 e foi ordenado sacerdote em 1964. Em 1970, doutorou-se em Filosofia e Teologia na Universidade de Munique, Alemanha. Ao retornar ao Brasil, ajudou a consolidar a Teologia da Libertação no país. Lecionou Teologia Sistemática e Ecumênica no Instituto Teológico Franciscano em Petrópolis (RJ) durante 22 anos. Foi editor das revistas Concilium (1970-1995) (Revista Internacional de Teologia), Revista de Cultura Vozes (1984-1992) e Revista Eclesiástica Brasileira (1970-1984).

Seus questionamentos a respeito da hierarquia da Igreja, expressos no livro Igreja, Carisma e Poder, renderam-lhe um processo junto à Congregação para a Doutrina da Fé, então sob a direção de Joseph Ratzinger, hoje Papa Bento XVI. Em 1985, foi condenado a um ano de "silêncio obsequioso", perdendo sua cátedra e suas funções editoriais no interior da Igreja Católica. Em 1986, recuperou algumas funções, mas sempre sob severa vigilância. Em 1992, ante nova ameaça de punição, desligou-se da Ordem Franciscana e pediu dispensa do sacerdócio. Sem que esta dispensa lhe fosse concedida, uniu-se, então, à educadora popular[1] e militante dos direitos humanos Márcia Monteiro da Silva Miranda, divorciada e mãe de seis filhos. Boff afirma que nunca deixou a Igreja: "Continuei e continuo dentro da Igreja e fazendo teologia como antes", mas deixou de exercer a função de padre dentro da Igreja,.[2][3] Suas críticas à estrutura hierárquica da Igreja Católica e seus vínculos com a teologia da libertação fazem com que setores católicos considerem-no apóstata.

Sua reflexão teológica abrange os campos da Ética, Ecologia e da Espiritualidade, além de assessorar as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) e movimentos sociais como o MST. Trabalha também no campo do ecumenismo.

Em 1993 foi aprovado em concurso público como professor de Ética, Filosofia da Religião e Ecologia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, onde é atualmente professor emérito.

Foi professor de Teologia e Espiritualidade em vários institutos do Brasil e exterior. Como professor visitante, lecionou nas seguintes instituições: de Universidade de Lisboa (Portugal), Universidade de Salamanca (Espanha), Universidade Harvard (EUA), Universidade de Basel (Suíça) e Universidade de Heidelberg (Alemanha). É doutor honoris causa em Política pela universidade de Turim, na Itália, em Teologia pela universidade de Lund na Suécia e nas Faculdades EST – Escola Superior de Teologia em São Leopoldo (Rio Grande do Sul).

Sua produção literária e teológica é superior a 60 livros, entre eles o best-seller A Águia e a Galinha. A maioria de suas obras foram publicadas no exterior.

Atualmente, viaja pelo Brasil,dando palestras sobre os temas abordados em seus livros e tambem em encontros da Agenda 21. Vive em Petrópolis (RJ) com a educadora popular Márcia Miranda.

Antonio Gramsci



"Qualquer livro é útil para leitura. Em qualquer livreco pode-se encontrar alguma coisa de válido. Tudo consiste em dar uma finalidade às próprias leituras e no saber tomar apontamentos". Preso em 08.11.1926 , devido suas atividades políticas de oposição ao regime fascista, Gramsci escreveu inúmeras cartas à família. Este trecho da Carta n.o 61, de 22.04.1929, que expressa uma questão de método, mostra-nos a abertura, o arejamento, de sua estrutura mental. Em suas cartas encontramos a diversificação de suas leituras e escritos, que eram sobre temas de história, educação, filosofia, política, literatura, lingüística comparada, psicologia, etc. Sabia que o conhecimento de um contexto histórico concreto só é possível a partir de teias de relações nas quais nada pode ser desprezado, e que o contrário resulta em "autoritarismo e doutrinação ideológica rançosa e estúpida"(Gramsci).

Dessa forma,Gramsci foi um intelectual que teve a relacionalidade como princípio norteador de seu pensamento político-filosófico. Por exemplo, quando ele trabalha a noção de "bloco histórico", estrutura/superestrutura são igualmente determinantes. Assim, fugiu do economicismo mecanicista e também do idealismo. A relação perspassa todo o seu instrumental analítico-teórico, ou seja, as categorias de bloco histórico, hegemonia, intelectuais, sociedade civil e política, teoria ampliada do Estado, todas encadeadas dialéticamente.

Por ser um homem que pensava em termos de relações, seu entendimento sobre as formações sociais era global. Escrevendo sobre o fordismo, reconhece explicitamente que a homogeneidade, a padronização e as economias e empresas de escala são símbolos "inseparáveis de um modo específico de viver, de pensar e de sentir a vida"(Gramsci), e não apenas da esfera econômica. Esta visão de mundo refletia em sua prática política, e como Deputado e Secretário do Partido Comunista Italiano sempre pregou a busca dos elementos revolucionários e inovadores "onde quer que se evidenciassem: no operariado,mesmo não sendo comunista, no sofrido homem dos campos do sul da Itália, e nos intelectuais e artistas mais vivos e inteligentes mesmo sendo liberais"( In: Nosella). Sua compreensão ampla das coisas e sua luta contra o que ele chamava de "monótona repetição dos velhos e gastos chavões teórico-políticos", nunca foram entendidas pela ala mesquinha e sectária do Partido (qualquer semelhança hoje, não é mera coincidência).

Tudo isso marcou sua indispensável contribuição à área educacional (formal e informal). Gramsci chamou a atenção da escola, para que a mesma "não hipotecasse o futuro dos alunos; nem obrigasse suas vontades, inteligências,consciências e informações a se moverem na bitola de um trem com estação marcada", e sempre foi contra o "abstratismo didático e doutrinário"( In: Nosella). Almejava a formação "onilateral" do homem (integral, técnica e política). Seu método de ensino para o 2.o grau e Universidade, consistia "na investigação, no esforço espontâneo e autônomo do discente, e no qual o professor exerce apenas uma função de guia amigável"(Gramsci).

Antonio Gramsci foi um homem que sempre lutou contra a ortodoxia, o autoritarismo, a fragmentação... sempre tendo como idéia central a questão: "como podemos nos tornar livres?". Seu referencial teórico e sua prática política foram marcados pelo pluralismo, pela flexibilidade, pela relação entre as aparentes disparidades e pela busca da autonomiado homem. Lição que deveria ser aprendida pelos atuais políticos, educadores, líderes sindicais, enfim, pela sociedade em geral. Faleceu em 27.04.1937, aos 46 anos de idade, vítima de tuberculose e derrame cerebral. Mesmo na prisão e sofrendo todo tipo de privação, não teve o apoio dos chamados "companheiros" que também estavam presos. Motivo? A "companheirada" era ( ou ainda é?) tradicional, autoritária, e tinha(?) uma visão unilateral do mundo.

SGA-Sistema de Gestão Ambiental


O que é um SGA- Sistema de Gestão Ambiental?
É um instrumento organizacional que possibilita às instituições alocação de recursos, definição e
responsabilidades; bem como também a avaliação contínua de práticas, procedimentos e processos, buscando a melhoria permanente do seu desempenho ambiental. A gestão ambiental integra o sistema de gestão global de uma organização, que inclui, entre outros, estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para implementar e manter uma política ambiental.
Quais os componentes básicos de um SGA ?

· reconhecer que a gestão ambiental se encontra entre as mais altas prioridades da organização.

· estabelecer e manter comunicação com as partes interessadas, internas e externas.
· determinar os requisitos legais aplicáveis e os aspectos ambientais associados às atividades, produtos ou serviços da organização.
· desenvolver o comprometimento da administração e dos empregados no sentido da proteção ao meio ambiente, com uma clara definição de responsabilidades e responsáveis.
· estimular o planejamento ambiental ao longo do ciclo de vida do produto ou do processo.

· estabelecer um processo que permita atingir os níveis de desempenho visados. · prover recursos apropriados e suficientes, incluindo o treinamento para atingir, os níveis de desempenho visados, de forma contínua.
· avaliar o desempenho ambiental com relação à política, objetivos e metas ambientais da organização, buscando aprimoramentos, onde apropriado.
· estabelecer um processo de gestão para auditar e analisar criticamente o sistema de gerenciamento ambiental e para identificar oportunidades de melhoria do sistema e do desempenho ambiental resultante.
· estimular prestadores de serviços e fornecedores a estabelecer um sistema de gerenciamento ambiental.
Quais os benefícios de um SGA?

· garantir aos clientes o comprometimento com uma gestão ambiental;

· manter boas e relações com o público e com a comunidade;
· satisfazer os critérios dos investidores e melhorar o acesso ao capital;
· obter seguro a um custo razoável;
· fortalecer a imagem e a competitividade no mercado;

· aprimorar controle de custos; · demonstrar atuação cuidadosa;
· conservar matérias-primas e energia;
· facilitar a obtenção de licenças e autorizações através da certeza do cumprimento da legislação
competente
· estimular o desenvolvimento e compartilhar soluções ambientais;
· melhorar as relações entre indústria e o governo;

· diminuir os riscos de poluição ambiental.

ISO 14001


Os impactos ambientais gerados pelo desenvolvimento industrial e econômico do mundo atual constituem um grande problema para autoridades e organizações ambientais.

No início da década de 90, a ISO viu a necessidade de se desenvolverem normas que falassem da questão ambiental e tivessem como intuito a padronização dos processos de empresas que utilizassem recursos tirados da natureza e/ou causassem algum dano ambiental decorrente de suas atividades.

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